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Mostrando postagens de dezembro, 2008

Os meus versos

.......... Normalmente não posto textos integralmente alheios, mas permitam-me abrir uma honrosa excessão... Rasga esses versos que eu te fiz, Amor! Deita-os ao nada, ao pó, ao esquecimento, Que a cinza os cubra, que os arraste o vento, Que a tempestade os leve aonde for! Rasga-os na mente, se os souberes de cor, Que volte ao nada o nada de um momento! Julguei-me grande pelo sentimento, E pelo orgulho ainda sou maior!... Tanto verso já disse o que eu sonhei! Tantos penaram já o que eu penei! Asas que passam, todo o mundo as sente... Rasgas os meus versos...  Pobre endoidecida! Como se um grande amor cá nesta vida Não fosse o mesmo amor de toda a gente!... Florbela Espanca

Desculpa de amarelo é comer barro!

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O mengão amarelou... Mas... Enquanto isso em um call center em são januário...