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SORRISO AMARELO BRONZE

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Imagem: globoesporte.globo.com Todo ano de olimpíadas é a mesma coisa: favoritos perdem, desconhecidos brilham, o acaso favorece alguns e derruba outros e há ainda o natural revesamento na ponta entre atletas do mesmo nível técnico. Salvo alguns fora de série, gênios da raça, que estão tecnicamente muito superiores aos demais, não é vergonha nenhuma você perder uma ou outra luta, partida, prova. Claro que é pior quando você perde a mais importante de um ciclo, que é a que valeria a luta por uma medalha olímpica. Quando se é uma potência olímpica, uma perda dessas não gera quase ou nenhum constrangimento. Mas quando se é um nanico olímpico, ou um médio, como o Brasil, qualquer perda é como se fosse um desastre. Sempre haverá frustrações nas olimpíadas e isso não é exclusividade do Brasil. Então não é possível diminuir ou acabar com esse sentimento que nos atormenta a cada ano bissexto? É possível diminuir a frustração geral, causada pelo fato de termos mais derrotas que vitória

A última brisa da primavera...

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Sou um homem de poucos ídolos. Sempre foi assim. Talvez isso advenha da minha fase anarquista e meio iconoclasta (na acepção moderna da palavra). Tentei fazer uma lista rápida de pessoas das quais me considero fã e não enchi nem os dedos de uma mão (Considerando apenas as pessoas "famosas"). Claro que se eu me esforçar, e for menos rabugento, eu consigo enumerar mais pessoas pelas quais tenho uma profunda admiração. O fato é que sempre busquei pés-de-barro nos candidatos a ídolos e na maioria absoluta das vezes os encontrei. Ainda não sei se isso é fruto da minha rabugice ou se eu me enquadro no grupo de pessimistas crônicos. Enfim, eu faço essa reflexão há mais de vinte anos e venho desde então aumentando gradativamente a minha auto aceitação social. A verdade é que as pessoas vivem da fé. Ou você acha mesmo que a maioria das pessoas que dizem ser Einstein o maior de todos os cientistas do século vinte sabem mesmo quem foi ele? As pessoas compram a ideia e pronto. Nunc

I LOVE THIS GAME!

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Imagem:  http://terceirotempo.bol.uol.com.br Ao meu ver, o mais importante na vida é viver de emoções. Uma vida sem emoções pode até ser mais segura, mas com certeza é bem mal vivida. No mundo moderno, o esporte está entre as atividades que mais provocam emoções. Longe de rivalizar com as emoções do amor, da paixão ou da arte, as atividades esportivas são complementos importantes para o desenvolvimento social. Essa emoção pode ser sentida tanto na prática quanto na torcida. Quando você faz um gol, uma cesta, um ponto, um ace..., mesmo em "peladas" de fim de semana, você se sente um vencedor. Quando seu time faz um gol, uma cesta, vence um "set" ou é campeão, suas emoções afloram e você também se sente um vencedor. Minha primeira emoção esportiva marcante, como torcedor, foi ver o flamengo campeão da libertadores em 1981 (eu não assisti à final do mundial). A segunda e terceira vieram quando o Brasil foi eliminado pela Itália em 1982 e pela França em 1986. A q